PATRIMÓNIO
Avisos da Valedora do Pobo
ENCONTROS POLIORCÉTICOS / A Guarda
Desde o Rexistro Xeral do VPG de Santiago de Compostela, com data de 17 de Setembro de 2018 e às 8:25:55 horas, teve Saída n°11579/18 mais uma informação relativa ao Expediente T. 1.Q/966/18 sobre o “Caso Santa Cruz” ou caso dos tocões.
Na origem, foram iniciadas ações legais no día 29 de Setembro de 2017, perante o Registo do Concelho da Guarda, com Entrada RC-4965. Posteriormente, com Entrada n°117251/RX 2571953 e data de 19 de Outubro de 2017, entrava outra QUEIXA sobre as raízes e tocões extraídos em ZVPA (Zona Verde de Proteção Arqueológica). Principiava assim uma serie de graves irregularidades comandadas por duas administrações galegas, a local da Guarda e a autonómica da Xunta. Nenhuma delas colaborava de molde a estabelecermos o princípio do CONTRADICTÓRIO, basilar em qualquer democracia que se preze. O silêncio se impôs. Todos calaram.
Sete messes depois, é feita uma QUEIXA perante a Valedora do Pobo onde insiste-se no mesmo. Assim sendo, permanentemente nenhuneada, Dona Milagros Otero concretizou os Expedientes T.1.Q/966/18 e N.7.Q/17266/18 (este último derivado ao Sr. Cólera Leirado). A nova comunicação recebida diz:
“A Consellería de Cultura, Educación e Ordenación Universitaria persiste na súa actitude de non enviar información requirida en relación coa súa queixa. Iso sucede a pesar de que a demandamos en tres ocasions (…)”.
Con base no artigo 22.1 da Lei do Valedor do Pobo, formulamos á citada Consellería o seguinte recordatorio de deberes legais: O artigo 22.1 da LVP impón a todos os organismos e dependencias administrativas aos que o Valedor requira informe sobre a tramitación das queixas a obriga de remitilos “no prazo de quince días”. Ademais, o apartado 2 do mesmo artigo engade: “(...) a negativa ou neglixencia de calquera organismo, funcionario ou dos seus superiores responsables ao envío dos informes solicitados poderá ser considerada polo Valedor do Pobo de Galicia como HOSTIL e ENTORPECEDORA das suas funcions, facéndoa PÚBLICA de inmediato e destacando tal cualificación no seu INFORME ANUAL ou especial, se é o caso, ao PARLAMENTO”.
“No caso de non recibirse a correspondente resposta no prazo de cinco días, entenderáse rexeitado o recordatorio de deberes legais citado.”
Estes impresentáveis da velha política sabem-se protegidinhos. Pedir a demissão do Crespo não chega; devería era ser alargada a todo o executivo local. Demitam por favor.
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