PATRIMÓNIO
Forte de Tuido, mais dados
Forte do Tuido insere-se no chamado PUAEV (Plano de Urbanización da Área Empresarial de Valença do Minho)
ENCONTROS POLIORCÉTICOS / Valença do Minho
Forte do Tuido insere-se no chamado PUAEV (Plano de Urbanización da Área Empresarial de Valença do Minho)
ENCONTROS POLIORCÉTICOS / Valença do Minho
Forte do Tuido insere-se no chamado PUAEV (Plano de Urbanización da Área Empresarial de Valença do Minho), que visou executar a Plataforma Logística e assim concretizar o Plano Portugal Logístico apresentado em Maio de 2006 pelo governo português. No Alto da Forca, especificado como um dos quatro territórios a subdividir, manifesta-se um espaço tão apetecido polas empresas como sujeito a servidões. Está qualificado como SOLO RURAL e, dentro dele, como ESPAÇO CULTURAL-FORTE EM TERRA (abrange ao todo 6,6 hectares). O problema é que apresenta-se como um todo aquilo que, ao norte e leste, sofreu delimitações que têm afetado ao glacis. Acontece que este “espaço” não é uniforme, mas “vende-se” como tal. Vigora um caos estabelecido onde a mata cresce, a sinalética falta, o risco de incêndio é exponencial e as sondagens estão “a monte”. Os próprios perfís em planta delatam cores e margens diferenciados, tal como um tratamento do espaço planejado perfeitamente desigual.
Este PUAEV (Plano de Urbanização da Área Empresarial de Valença do Minho) sonhou, e continua a sonhar, num perfeitismo que lhe ultrapassa. Nos últimos dois anos, a poderosa Civis Global instalou-se no Parque, de molde a conformar OUTRA COISA que não aquilo que previa-se. Para isso, prepara trabalhos de terraplanagem visando “rasgar” um acesso ao pé do Forte de Tuido, do seu lado Leste (a pensar “inocentemente” na quarteirização futura do PUAEV). Está em andamento pois a ampliação do grupo industrial burgalés ANTOLÍN em Valença. A finalidade será fornecer componentes e logística a diferentes fábricas do setor automóvel em Portugal e mesmo em Espanha. Não é casualidade que a Civis Global entre 2016 e 2017 construisse um total de 108.500 m2 de infraestruturas em todo este âmbito geográfico. Estruturas caracterizadas pela rapidez de execução, feitas in situ, em chapa metálica e cobertas tipo sanduíche (para que ninguém reclame…) e, como se isto não bastasse, incorporando uma maquinaria para alcatroar que utiliza equipamento laser capaz de fazer esticar o betão. O resultado será uma maior superfície betonada e a otimização dos “timings”.
Daí a espantosa celeridade com que se fazem as coisas no PUAEV, não importando que um forte fique no futuro circunscrito e ao abandono funcional, sem sinalética EXPRESSA, sem Delimitação verdadeiramente patrimonial, com motas de duas e quatro rodas, sem um valado preventivo mínimo. De continuar as coisas assim, será de cada vez mais difícil visibilizar essas cortinas de 6 metros de elevação, esses fossos de 4 metros ou as suas angulações. Ao día de hoje estas são as que se seguem: Baluarte Norte, com 60°; Baluarte Suleste, com 61-62°; Baluarte Sul, com 58-59°e Baluarte Oeste, com 54°. Os revelins respondem a ángulos semelhantes que traduzem a regularidade do desenho.
Este PUAEV (Plano de Urbanização da Área Empresarial de Valença do Minho) sonhou, e continua a sonhar, num perfeitismo que lhe ultrapassa. Nos últimos dois anos, a poderosa Civis Global instalou-se no Parque, de molde a conformar OUTRA COISA que não aquilo que previa-se. Para isso, prepara trabalhos de terraplanagem visando “rasgar” um acesso ao pé do Forte de Tuido, do seu lado Leste (a pensar “inocentemente” na quarteirização futura do PUAEV). Está em andamento pois a ampliação do grupo industrial burgalés ANTOLÍN em Valença. A finalidade será fornecer componentes e logística a diferentes fábricas do setor automóvel em Portugal e mesmo em Espanha. Não é casualidade que a Civis Global entre 2016 e 2017 construisse um total de 108.500 m2 de infraestruturas em todo este âmbito geográfico. Estruturas caracterizadas pela rapidez de execução, feitas in situ, em chapa metálica e cobertas tipo sanduíche (para que ninguém reclame…) e, como se isto não bastasse, incorporando uma maquinaria para alcatroar que utiliza equipamento laser capaz de fazer esticar o betão. O resultado será uma maior superfície betonada e a otimização dos “timings”.
Daí a espantosa celeridade com que se fazem as coisas no PUAEV, não importando que um forte fique no futuro circunscrito e ao abandono funcional, sem sinalética EXPRESSA, sem Delimitação verdadeiramente patrimonial, com motas de duas e quatro rodas, sem um valado preventivo mínimo. De continuar as coisas assim, será de cada vez mais difícil visibilizar essas cortinas de 6 metros de elevação, esses fossos de 4 metros ou as suas angulações. Ao día de hoje estas são as que se seguem: Baluarte Norte, com 60°; Baluarte Suleste, com 61-62°; Baluarte Sul, com 58-59°e Baluarte Oeste, com 54°. Os revelins respondem a ángulos semelhantes que traduzem a regularidade do desenho.
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