Um anteprojeto para o Dark Tourism em Camposancos
JOSÉ BUIZA BADAS
O Colégio dos Jesuítas acolhe espaços amplos para umha memória a preservar e estimular. As dependências lá presentes, na sua condiçom de ruina, podem ser alvo dumha reabilitaçom que vise transformar aquilo todo num âmbito para a abordagem de eventos ligados a feitos menos felizes, a reclusons, em definitivo à mortes.
Por outras palavras, avançar no conceito bem aceite do chamado “Dark Tourism”, presente a nível mundial e de sucesso certo em muitos locais onde foi implementado. Cá, na Guarda acontecerom cousas relacionadas com a contenda de 1936-39 que merecem ser revistas, lecionadas, consideradas em novos espaços para o encontro e a reflexom. As receitas vindas desse turismo do Escuro ativarám com certeza novas alternativas para o desenvolvimento turístico numha geografía onde também temos presente umha outra prisom, a de Ínsua. Criar-se-ia assim mais um “interface” com a outra margem do Esteiro.
Como devem calcular, a arquitetura militar minhota associa-se a datas ligadas nom somente a choques bélicos senom também a presídios e à falta de liberdade. Umha miríada de locais ligados à pena de reclusom ponteia por toda a parte. Temos o Valle de los Caídos, como local de trabalhos forçados; temos Belchite como referente de bombardeamentos; temos os campos de internamento de refugiados na Catalunha francesa. Este turismo opcional esta a atingir tal implementaçom, e em todo o lado, que rara é a vila europeia que nom disponha de Memoriais ou centros para O NOM ESQUECIMENTO.
A Universidade do Lancashire Central, no Reino Unido, por exemplo, através do Institute for Dark Tourism Research, promove todo o tipo de atividades, cursos e intercâmbios de molde a criar emprego e oportunidade para os seus alunos. Esta instituiçom é consciente de que o mórbido também traz valências turísticas. Podem-se dar desculpas várias baseadas na falta de orçamento, na falta de investimentos, mas os recursos materiais aí están. Todavia, os “timings” utilizados regem-se pola lentidom e o burocratismo, próprios de esquemas centralizadores que ofegam, que asfixiam as iniciativas.
Designadamente, o Minho é um repositório bem interessante destas manifestaçons ligadas ao Dark Tourism. A dualidade Camposancos-Ínsua é exponencial; aquí encaixam-se nom só postulados relativos à docência mas também, mais propriamente, à situaçons extremas a que o homem é submetido.
Por outras palavras, avançar no conceito bem aceite do chamado “Dark Tourism”, presente a nível mundial e de sucesso certo em muitos locais onde foi implementado. Cá, na Guarda acontecerom cousas relacionadas com a contenda de 1936-39 que merecem ser revistas, lecionadas, consideradas em novos espaços para o encontro e a reflexom. As receitas vindas desse turismo do Escuro ativarám com certeza novas alternativas para o desenvolvimento turístico numha geografía onde também temos presente umha outra prisom, a de Ínsua. Criar-se-ia assim mais um “interface” com a outra margem do Esteiro.
Como devem calcular, a arquitetura militar minhota associa-se a datas ligadas nom somente a choques bélicos senom também a presídios e à falta de liberdade. Umha miríada de locais ligados à pena de reclusom ponteia por toda a parte. Temos o Valle de los Caídos, como local de trabalhos forçados; temos Belchite como referente de bombardeamentos; temos os campos de internamento de refugiados na Catalunha francesa. Este turismo opcional esta a atingir tal implementaçom, e em todo o lado, que rara é a vila europeia que nom disponha de Memoriais ou centros para O NOM ESQUECIMENTO.
A Universidade do Lancashire Central, no Reino Unido, por exemplo, através do Institute for Dark Tourism Research, promove todo o tipo de atividades, cursos e intercâmbios de molde a criar emprego e oportunidade para os seus alunos. Esta instituiçom é consciente de que o mórbido também traz valências turísticas. Podem-se dar desculpas várias baseadas na falta de orçamento, na falta de investimentos, mas os recursos materiais aí están. Todavia, os “timings” utilizados regem-se pola lentidom e o burocratismo, próprios de esquemas centralizadores que ofegam, que asfixiam as iniciativas.
Designadamente, o Minho é um repositório bem interessante destas manifestaçons ligadas ao Dark Tourism. A dualidade Camposancos-Ínsua é exponencial; aquí encaixam-se nom só postulados relativos à docência mas também, mais propriamente, à situaçons extremas a que o homem é submetido.
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