Arte na Leira encerrou mais uma edição marcada pela forte afluência de visitantes espanhóis
Infogauda / Caminha
A XI edição da Arte na Leira, realizada entre 18 de Julho e 16 de Agosto, foi visitada por milhares de pessoas, assistindo-se progressivamente a uma maior adesão do público galego, que todos os anos acorre à Casa do Marco, na Serra D'Arga, onde se realiza uma mostra que tem características únicas, onde a arte moderna, nas suas várias formas, se combina com a paisagem rural, típica da aldeia. A "aventura" começou há 11 anos, por iniciativa do pintor Mário Rocha, que decidiu transformar a sua casa numa galeria de arte. A ideia vingou e a mostra transformou-se num sucesso, que já faz parte do calendário artístico da região e do país.
Os reflexos da crise não se sentiram ao nível dos visitantes, embora o número de obras vendidas nesta XI edição da Arte na Leira seja ligeiramente inferior ao habitual. Mesmo assim, o promotor da mostra, Mário Rocha, faz um balanço positivo também a este nível. O artista destaca o enorme incentivo que foi a presença do público, português por um lado, mas também de outros países, com relevo especial para a Espanha, calculando que o número de espanhóis que visitou a mostra seja equivalente já ao de portugueses.
Mário Rocha atribui esta adesão à visibilidade que a Arte na Leira tem merecido por parte da imprensa espanhola, que reconhece o mérito do evento, dedicando-lhe um espaço muito encorajador nas suas páginas. A presença de artistas espanhóis será outro dos incentivos.
A exposição incluiu dezenas de obras, nas áreas da pintura, escultura, desenho, cerâmica, fotografia, design, tapeçaria ourivesaria e joalharia. Destaque também para o painel de azulejos de grandes dimensões (10,20 m x 1,90 m), executado pelos formandos do curso de azulejaria, no âmbito da Educação e Formação de Adultos, realizado em Ponte de Lima e orientado pelo pintor Mário Rocha.
Uma novidade que atraiu a atenção dos visitantes, no dia da inauguração, foram as jóias criadas por Gil de Sousa, avaliadas em mais de 100 mil euros.
Nesta edição participaram, entre outros, artistas como Mário Rocha, Luís Coquenão, Jean Pierre Porcher, Mário Rebelo, Menca Esteves, Marco Rooth, Nuno Portela, Flor Rocha, Lourenço Almada, Yolanda Dorda, José Dedaleira, Gonzalo Salles Lenard, Hélia Aluai, Joana Mexia Alves, Eiravella, ADMach e Rosa Ubeda.
O pintor já pensa na edição do próximo ano, onde deverá haver um envolvimento ainda maior dos jovens, através de vários institutos politécnicos que já mostraram a sua vontade em participar, inclusivamente ao nível da organização.
Esta é, aliás, mais uma originalidade da Arte na Leira, uma mostra "sem preconceitos", onde marcam todos os anos presença nomes consagrados do panorama artístico nacional e internacional, mas onde há sempre lugar para mostrar novos talentos artísticos e os jovens que, nos diversos campos, desejam fazer da arte a sua vida.
Os reflexos da crise não se sentiram ao nível dos visitantes, embora o número de obras vendidas nesta XI edição da Arte na Leira seja ligeiramente inferior ao habitual. Mesmo assim, o promotor da mostra, Mário Rocha, faz um balanço positivo também a este nível. O artista destaca o enorme incentivo que foi a presença do público, português por um lado, mas também de outros países, com relevo especial para a Espanha, calculando que o número de espanhóis que visitou a mostra seja equivalente já ao de portugueses.
Mário Rocha atribui esta adesão à visibilidade que a Arte na Leira tem merecido por parte da imprensa espanhola, que reconhece o mérito do evento, dedicando-lhe um espaço muito encorajador nas suas páginas. A presença de artistas espanhóis será outro dos incentivos.
A exposição incluiu dezenas de obras, nas áreas da pintura, escultura, desenho, cerâmica, fotografia, design, tapeçaria ourivesaria e joalharia. Destaque também para o painel de azulejos de grandes dimensões (10,20 m x 1,90 m), executado pelos formandos do curso de azulejaria, no âmbito da Educação e Formação de Adultos, realizado em Ponte de Lima e orientado pelo pintor Mário Rocha.
Uma novidade que atraiu a atenção dos visitantes, no dia da inauguração, foram as jóias criadas por Gil de Sousa, avaliadas em mais de 100 mil euros.
Nesta edição participaram, entre outros, artistas como Mário Rocha, Luís Coquenão, Jean Pierre Porcher, Mário Rebelo, Menca Esteves, Marco Rooth, Nuno Portela, Flor Rocha, Lourenço Almada, Yolanda Dorda, José Dedaleira, Gonzalo Salles Lenard, Hélia Aluai, Joana Mexia Alves, Eiravella, ADMach e Rosa Ubeda.
O pintor já pensa na edição do próximo ano, onde deverá haver um envolvimento ainda maior dos jovens, através de vários institutos politécnicos que já mostraram a sua vontade em participar, inclusivamente ao nível da organização.
Esta é, aliás, mais uma originalidade da Arte na Leira, uma mostra "sem preconceitos", onde marcam todos os anos presença nomes consagrados do panorama artístico nacional e internacional, mas onde há sempre lugar para mostrar novos talentos artísticos e os jovens que, nos diversos campos, desejam fazer da arte a sua vida.
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