PATRIMÓNIO
Considerações paisagistas em Oia
(137ª parte)
Mosteiro cisterciense de Armenteira
ENCONTROS POLIORCÉTICOS / Oia
Na memória de atividades da "RMO" em 2020 e as previsíveis do ano de 2021 figura, muito em primeiro lugar, o ocultamento do plano futuro urbanizador da Riña. A tentativa de FALSEAR os maus efeitos paisagistas desse conjunto urbano e citadino não será casual. Também não o emplastro ilegal, o acréscimo de 3.200 m2 quadrados a deturpar claustro dos Laranjais e zona do Lavandeira. É incrível que com toda a lata do mundo queira-se apresentar este projeto como "RECUPERACIÓN DE UNA CENTRALIDAD A TRAVÉS DE UM MARCO URBANÍSTICO" (isso chama-se relação PARASITA/ HOSPEDEIRO, não passa de burdo COMENSALISMO URBANOIDE) , ou como ordenação toda de qualquer espaço que não tinha "ordem aparente" numa vila, segundo eles, precisada de "planos" para além do sazonal (bonito álibi para RECENTRALIZAR ARTIFICIALMENTE UMA PAISAGEM E CONCRETIZAR UMA NEGOCIATA INCONTESTÁVEL). É sempre o relato unidirecional e o engodo do emprego superlativizado. ESTA NEGOCIATA OLÍVICA SEGUE EM FRENTE SEM DÓ NEM PIEDADE. Estes senhores estão mesmo "mal da telha" e viraram recalcitrantes, repetindo erros de muitos anos atrás até o ponto de serem os verdadeiros donos da democracia local oiense. Desde quando um grupo privado económico faz e desfaz ao seu belo prazer normativas estatais e internacionais da mão da regedora municipal Dona Cristina Correa Pombal? Existe um evidente conluio que se quer "democrático" entre uma primeira edil e o universo privado de uma consignatária. Cómo é que se chama isto? Enfim, a questão dos acréscimos continua mais viva do que nunca, podendo comprometer estes vivaços de uma "RMO" empenhada em desdizer tais normativas. Tornaremos a repetir mais uma vez: ACRÉSCIMOS DEVEM SER PROSCRITOS (Carta de Veneza). Para além do mais, ANÁLISE DE BACIAS VISUAIS é clara indicadora de que os Martínez devem ser reprovados em tudo o que der e vier, em tudo quanto é sítio (nomeadamente nas capelas apoiantes do PP e PSdeG) neste enganoso momento de triunfalismo. Com ou sem Covid-19, eles continuaram aproveitando momentos estivais passados, facilitados pelos mediucos governamentais, para se granjearem apoios bem pouco claros e o recurso à meia verdade de sempre. Todavia, esta verdadeira "Vasco-Gallega de Bajulações" não trava o ritmo das palavras lisonjeiras; pelos vistos, os oienses são uns coitadinhos. '2° Informe de Sustentabilidade de 2020' são meias verdades a dobrar, cifras e percentagens ilusórias e sagração do modelo neoliberal mais descarnado. Assim sendo, folha de rota do Feijoismo continua a frente sem hesitações.
O artigo "Al hilo de Vasco-Gallega de Consignaciones", redigido para o día 20 de maio de 2005 no portal 'Vigoempresa' expressava o seguinte: "Que nos llaman de Vasco-Gallega, al aparato el Licenciado Juan Martínez, que nos comunica de viva voz que sí existe una 'Sociedad Residencial Monasterio de Oia' y que fue constituída en el mes de Enero de 2005, meses después de la adquisición del histórico inmueble por la referida consignataria marítima que él mismo dirige. Y nos dicen después, por otra línea, que la próxima semana van a distribuir una nota informativa a los medios para explicar en qué consisten sus planes con respecto a la rehabilitación y posterior explotación del Monasterio de Oya. Al tiempo que nos es confirmado, esto sí, que la sociedad mencionada tiene domicilio social en las propias oficinas de Vasco Gallega. Nos comunican también que para la programación y promoción de ese supuesto 'Camino Portugués de la Costa', que va desde Caminha a Santiago, pasando por Oia (sic), utilizan la web de 'Vasco-Gallega de Consignaciones' porque, por el momento, no cuentan con otra, que ya la encargarán más adelante. Mientras tanto, las excursiones que organizan seguirán compartiendo espacio Internet con las expediciones de bloques de granito. Que, al final, lo que ellos pretenden levantar, tras la rehabilitación de un monasterio, es un estupendo hotel con talasoterapia y toda la pesca. Pero que todavia, a dia de hoy, ignoran detalles tales como el número de habitaciones que va a tener. Esperemos que, efectivamente, lo aclaren en esta nota informativa. Nos referimos al proyecto en su conjunto. Mejor dicho, a la idea de proyecto, porque hasta que no esté bien definido, detallado en todos sus aspectos, con números y esas cosas, presentado con todas las de la ley, pues tampoco habrá, se supone, opción a las subvenciones que, - asimismo, cabe suponer -, esa empresa propiedad de Vasco Gallega pretende. Que expliquen con claridad lo que quieren hacer, sobre todo, SI VA A HABER ADOSADOS O NO (questão basilar importantíssima). Aparte del hotel, sea del tipo que sea".
"Mientras tanto, la situación en nebulosa puede dar lugar a las diversas interpretaciones que circulan por ahí. Y por aquí, evidentemente. Por otra parte, a cualquiera se le puede ocurrir la simpleza de que por algo más de dos millones de euros la Xunta se pudo haber quedado con el Monasterio de Oia. Eso sí, en su rehabilitación hubiera tenido que invertir una pasta; pero no por encima de lo que se supone que tendrán que apoquinar ahora en subvenciones para que otros lo restauren. Tenemos que insistir: para que a los de 'Vasco-Gallega de Consignaciones' les suelten el dinero que buscan tendrán que presentar un proyecto como es debido. Y que resulte de interés público. Mientras, nos seguiremos preguntando: ¿Qué hace esta empresa de logística metida en un emprendimiento turístico, en un sector que desconoce y en el que carece de la mínima experiencia?".
Este relato histórico tem muito a ver com improvisações passadas, baseadas agora em desrespeitos conferíveis, planos de sustentabilidade obviamente, e necessariamente, FORJADOS e PAGOS para um fim concreto, meias palavras e promessas crivadas de linguagem lisonjeira e unidirecionalismo que acaba por chatear. Existe uma "troca de galhardetes" audível, ou talvez inaudível, em Oia que põe no seu sítio estes futuros perpetradores. Podem estar certos disso: aquilo que temos testemunhado e ouvido não pode ser reproduzido literalmente. Vamos lá ver quê diz o ICOMOS. Analisemos igualmente a parte segunda da Análise de Sustentabilidade.
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