A GUARDA

PATRIMÓNIO

Quarta queixa perante o Serviço de Património Cultural da Xunta de Galiza: Caso Santa Cruz

ENCONTROS POLIORCÉTICOS / A Guarda    

 Deu entrada no Registo Geral da Delegação do Governo em Castela e Leão, com N° de Registo 000006389e 1902066425 e data de 08/07/2019, às  13:42:21, nova queixa sobre estragos verificáveis em vários segmentos de parapeito no baluarte da Cruz, cortina de Cividans e face de S. Sebastián, na fortaleza de Santa Cruz. As patologias decorrem de fiadas extraídas, quer laminarmente, quer ao calhas nos topos dos muros, de maneira a oferecer danos externos a ceu aberto de até 15 centímetros de fundo.    

 Vandalismo, desleixo do governo local e falta de projeto de gestão do deficiente Centro Interpretativo fazem com que aconteçam estas coisas recorrentemente. Pouca ligação do executivo local ao património militar faz o resto. Outras responsabilidades são sem dúvida atribuíveis ao Consello da Cultura Galega, de molde a "arqueologizar" algo que é do foro de ciências múltiplas: tratadismo, arquitetura, geometria, matemáticas, comércio, diplomacia, geoestratégia, etc..     

 Continuidade nos erros será a constante no executivo local.  É preciso fazermos uma chamada de atenção ao BNG  de molde a procurar novas alternativas ao "Caso Santa Cruz", para conferirmos verdadeiras mudanças e para que haja uma vera gestão da castellologia. Acabem com os apaniguados e as clientelas, introduzam verdadeiro profissionalismo no Castelo. Castellologia não tem ideologia.