Cómo se
gerem as cousas
noutras bandas…
Juan Badas
Tratando-se da
Fortrans, medindo forças
com tamanha tarefa,
tendo em conta
o factor fronteira,
calha mesmo aceitar
essa componente fundamental
baseada na gestom
compartilhada de espaços
culturais e patrimoniais
comuns. Por exemplo, Forte
de S. Joam
Baptista em Esposende,
até que enfim,
vai divulgar actividades
de ciência e
tecnologia marinhas, ligadas
à arqueologia e
história navais, às
embarcaçons e às
actividades pesqueiras. Lá está sediado
o Centro de
Divulgaçom Científica de
Actividades Marinhas, CDCAM,coordenado com
o Instituto Multidisciplinar de
Ciência e Tecnologia
Marinha, IMCTM, no âmbito do
protocolo que assinou
a Câmara de
Esposende com a
Universidade do Minho.
A Ínsua ficou
de parte naquele
projecto que finalmente
tem definhado. Ganhou
Braga e perdeu
Viana.Mas vejam só
que nada aqui
é casual, andando
a mistura fortes,
mares e universidades.
Um
outro exemplo, lá
também em Esposende,
em Marinhas, onde
aos poucos e
poucos vai-se concretizando
o Parque Temático
dos Moinhos de
Vento da Abelheira
(Nom lhes
lembra uns outros
moinhos, cá na
Guarda ? ).
Som sete unidades
a adquirir e
recuperar, no intuito
de criar um
espaço de interpretaçom
das energias renováveis
e o ciclo
do pam.A novidade
e a oportunidade
tenhem lugar, num
momento de penúria
económica, visto que
este Parque funcionará
EM ARTICULAÇOM com o CEA
de Esposende, Centro
de Educaçom Ambiental e com
o Centro Interpretativo de
Sam Lourenço, na
freguesia de Vila Chã,
aberto no dia
19 de Agosto
de 2011. Aquífica tudo
preto no branco.
A partires de
agora a Gestom
Patrimonial será compartilhada, poupando-se
energias e verbas,
mantendo na linha
receitas e despesas
ditas “culturais”, multifacetando as
actividades e incorporando
agentes sociais e
educativos ao próprio
afazer.O sucesso destas iniciativas
prende-se com o
facto destas serem
desejadas e até
cobiçadas polo público.As
temáticas várias falam
de passado, do
mar, de dous
mil anos de
historia,…
Basta tomar
conta dessa premência,
que une actividades
fora e dentro
dum espaço, incorporando
workshops, performances, palestras, teatralizaçom estática
e dinâmica, caminhadas, roteiros ,
inclusom da malha
urbana na interpretaçom, pedagogia infantil e
adulta em conexom
com o património
geral,…
De
certeza que é-nos
familiar um Museu
do Mar; de
certeza que sabemos
o que é umha fortaleza
e, claro está,
aquilo que significam
os nossos castros. É
só puxar pola
imaginaçom e a
tenacidade amalgamando e
consolidando com Caminha e
a Ínsua projectos
de vulto.
Ningún comentario:
Publicar un comentario