PATRIMÓNIO
O tom duma barferência socialista
Muralha exterior na Fortaleza de Santa Cruz (A Guarda)
Fonte: Wikipedia
ENCONTROS POLIORCÉTICOS / A Guarda
Primeiramente e antes de mais nada, dizer que o executivo local fez jus de levar a bom porto esta palestra. Cómo? Convocando “à estalinista” aos seus, como tem feito sempre. De resto, 30 meses volvidos esse mal chamado Centro de Interpretação de Santa Cruz continua na mesma, os merlões e o murete-parapeito igual e o Expediente VI-PO-117-17 na total paralisia. Evidentemente, algo se passa na Fortaleza..., como algo se passa na Xunta.
O tom da palestra foi repetitivo, sem analisar as legítimas queixas apresentadas, incidindo no que já se sabe. Convirá dizer que não é o mesmo um plano romboide do que uma planta trapezoidal; convirá dizer que en Santa Cruz não há linha magistral ou cordão entre talude e parapeito. Convirá igualmente salientar que San Lourenzo de Goián não tem similitude con o forte da Ínsua (como tem afirmado Rebeca Blanco Rotea).
Protelaram-se na dita barferência os conteudos poliorcéticos, castellológicos, antepondo os critérios arqueológicos da “escola de Santiago”. Isto é dado adquirido, ativa-se um conceito de arqueología acorde com o momento político. De facto, o trabalho que se faz na Extremadura é completamente diferente, bem mais poliorcético, bem mais técnico, acompanhado por um socialista de Badajoz, entre outros (vejam CEAMA, revista “O PELOURINHO”). Da mesma maneira, os socialistas de Andaluzia implementaram a arquitetura militar como deve ser.
Esta barferência fede a eleitoralismo, a militância rude, a obediência devida. Entretanto, uns e outros fazem a sua particular colheita.
Ningún comentario:
Publicar un comentario