26 de set. de 2023

CAMINHA

Caminha está a acolher o III Congresso Internacional de Enogastronomia “Amar o Minho”


Caminha está a acolher o III Congresso Internacional de Enogastronomia “Amar o Minho”, centrado no “Futuro Sustentável do Território”

Foto: C.M.C.

Infogauda / Caminha

 Caminha está a acolher o III Congresso Internacional de Enogastronomia “Amar o Minho”, centrado no “Futuro Sustentável do Território”. Hoje, o congresso está a decorrer no Museu Municipal de Caminha. Na abertura da sessão, o presidente da Câmara de Caminha, Rui Lages, realçou as qualidades e potencialidades do território do Alto Minho, enquanto território “Suis Géneris”: “as potencialidade que podemos encontrar num espaço geográfico tão pequeno, mas tão diverso são imensas: os nossos produtos endógenos, os nossos vinhos de referência, a nossa cultura gastronómica aliada ao saber de diversas gerações têm contribuído para o desenvolvimento da nossa região, mas se quisermos ser mais competitivos temos de encontrar parceiros que potenciem ainda mais tudo aquilo que de melhor temos. Falo do conhecimento, do conhecimento da ciência e no Minho temos politécnicos e universidades que devem contribuir para maximizar a sabedoria dos nossos antepassados, da nossa cultura popular”.

 A sessão de abertura contou ainda com a presença do presidente da Comunidade Intermunicipal do Alto Minho, Manoel Batista, e do presidente da CCDR Norte, António Cunha.

 O congresso é organizado pelo Consórcio Minho INovação, com o apoio institucional do CISAS, unidade multidisciplinar de investigação do Instituto Politécnico de Viana do Castelo (IPVC) no âmbito do projeto PA9. Enogastronomia: Sabores, Ofertas e Conhecimento, cofinanciado pelo Norte 2020.

 Com a missão “território Sustentável”, especialistas nacionais e internacionais, investigadores e agentes do território (governantes, chefs e produtores) estão reunidos desde ontem para trocar ideias e experiências, bem como traçar caminhos aos desafios que se colocam atualmente na Enogastronomia.

 De facto, o Congresso Internacional de Enogastronomia “Amar o Minho” divide-se em três momentos. O primeiro passou pela visita, ao Alto Minho, de uma comitiva multidisciplinar francesa para aprofundar a gestão das cantinas escolares e a cadeia alimentar em alguns municípios – uma iniciativa inserida no projeto FEAST(Food systems that support transitions to healthy and sustainable diets) e que está a ser dinamizado pela Comunidade Intermunicipal do Alto Minho (CIM Alto Minho) e o IPVC.

 Ontem, dia 25, a Incubadora Verde de Argela, acolheu um laboratório de ideias “Minho Food Design Thinking” que juntou chefs, produtores, investigadores, representantes municipais e consumidores, num espaço de inovação e criação para lançar soluções conjuntas para o futuro da gastronomia do Minho.

 Hoje, no Museu passaron os seguintes oradores: Anant Jani, Giorgia Dalla Libera Marchiori, Samuele Tonello, Elsa Chiffard, José Luis Cruz, João Luís de Sousa, Amalia Ochoa, Manuela Vaz Velho, Carlos Fernandes, Alexandre Nuno Vaz Baptista de Vieira e Brito, Alexandre Nuno Vaz Baptista de Vieira e Brito, Carlos Antunes.

 A sessão de encerramento contou com a presença do secretário de Estado da Agricultura, Gonçalo Rodrigues.

Ningún comentario:

Publicar un comentario