PATRIMÓNIO
Fortaleza de Santa Cruz, na Guarda, terá Incoação de Expediente Sancionador
ENCONTROS POLIORCÉTICOS / A Guarda
Violentação da Zona Verde de Proteção Arqueológica (ZVPA), mercê do arranque de raízes e tocões em número superior à centena, determinou a apresentação da correspondente queixa na Direção Geral do Património Cultural da Xunta de Galiza no día 19 de outubro de 2017. Outras queixas foram feitas desde essa data relativamente às omissões do concelho da Guarda, vandalismo e desleixo do anterior concelheiro de Património. Obviamente, têm servido de muito, apesar da guerra suja praticada pelo PSdeG todo este tempo. Atual concelheira-orquestra representa o pior do chequismo cultural e nada de bom fará no relativo ao maltratado expolio arquitetónico militar nestas bandas. Aquando castelos medievais ou fortalezas modernas são alvo de estudo e interpretação em todo o mundo, estes socialistas preconceituosos ousaram contravir tendências assentes em tudo o que for palestra ou tribuna. No mínimo, qualificativo da falta cometida será de GRAVE, dado que uma Zona de Proteção é intocável.
Há uns meses atrás uma série de artigos publicados no "Infogauda" falava da importância da obra externa em Santa Cruz; mas os nabos socialistas continuaram a menosprezar todo o tipo de palestras que tocassem a questão poliorcética. Caça às bruxas é pauta permanente no concelho guardense. Demissão da senhora Montserrat Magallaes vai em simultâneo com um verdadeiro plano de GESTÃO na fortaleza de Santa Cruz. Se o PP estivesse disponível até poderia aproveitar esta ocasião para limpar de vez o consistório guardense.
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