20 de abr. de 2019

A GUARDA

PATRIMÓNIO

Nova maquilhagem em Santa Cruz
(3ª parte) 

  

ENCONTROS POLIORCÉTICOS / A Guarda    
 
 Correndo o risco de sermos pesados, chatos vamos concretizar ainda mais os novos danos causados na obra externa de Santa Cruz, logo após ser feita a última intervenção  (alegada burla, presumível distração) de cariz eleitoralista. Moral da história: executivo socialista fez MAIS estragos no revelim de Cividans, fossos e contraescarpas, bem como noutros pontos sempre ligados a esse enformado militar seiscentista em torrão. As fotografías não enganam, visto que se procedeu a uma rapagem descontrolada dessa área CONSISTENTE EM EROSIONAR SEM CONTROL, INCLUSIVEMENTE ARRANCAR TOCÕES DE MENOR DIMENSÃO, um espaço de proteção que ficou porém MAIS ERODIDO DO QUE ESTAVA, mais fragilizado.      




 Senhores socialistas, essa área não se toca, não se vulnera, mas vocês tornaram a fazé-lo. Não tem lógica nenhuma utilizar um trator e uma superfície ou prancha de rapagem, quando prever-se-íam eventuais danos decorrentes da proibição de determinados PESOS na Zona Verde de Proteção Arqueológica. Com efeito, têm havido sequelas algo mais que epidérmicas e eventualmente se apresentarão novas denúncias á Direção Geral do Património Cultural em Pontevedra. As burrices pagam-se e vocês ficaram bébados de eleitoralismo. Continuem por esse périplo e sigam por esse roteiro do absurdo, duma ilusão baseada num “limpo relvado” que esconde, no entanto, os erros permanentes, reiterativos nas áreas de proteção. Para além disso, política vegetal evidencia contradições permanentes de fora para dentro e de dentro para fora da fortaleza. Simplesmente, dizer que continuaram a desrespeitar a obra externa que resta em Santa Cruz.  

Ningún comentario:

Publicar un comentario