PATRIMÓNIO
A importância da obra externa em Santa Cruz
(14ª parte)
ENCONTROS POLIORCÉTICOS / A Guarda
Carta de ICOFORT: 4) A fortificação não pode ser reutilizada para o fim pelo qual foi construida. Reutilização obriga.
Objectivos: Sustentar somente as reutilizações apropriadas.
Metodologia: Prever todas as alterações, restaurações e reconstruções ou demolições arbitrárias das estruturas históricas e a sua envolvente através de avaliações, desenvolvimento e posta em função dum Plano Diretor supervisionado por uma equipa profissional especializada.
5) Por razões defensivas, a fortificação é concebida por forma a entravar a entrada, apresentando problemas evidentes de accesibilidade para uma utilização segundo as exigências atuais.
Objectivos: Estabelecer um equilíbrio na reutilização para evitar a destruição da sua integridade e a sua autenticidade.
Metodologia: Preparar regulações-lei de proteção compatíveis com a preservação da integridade da fortificação. Promover a utilização de tecnologia para fornecer uma accesibilidade alternativa.
6) As fortificações não são edifícios ordinários, podem provir de estruturas únicas e de sistemas defensivos complexos, preservando a diversidade do perímetro. Nalguns casos, a posta em obra de novas utilizações desses espaços foi cumplida, contribuindo à sua preservação; no entanto, existe uma falta de um plano completo que ligue todas as peças através de uma compreensão global.
Objectivos: Sensibilizar mais sobre a necessidade de interpretar as fortificações como componentes de sistemas internacionais, transnacionais, de territórios e de estabelecimento de conjuntos urbanos e não como estruturas solitárias ou isoladas.
Metodologia: Pôr a andar os documentos de planificação. Continuar com a pesquisa e a avaliação holística (tendo em conta ao visitante/cidadão como parte da reflexão castellológica), reforçar as redes e as parcerias.
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