9 de xul. de 2018

A GUARDA

PATRIMÓNIO

Mais política de confusão em Santa Cruz



ENCONTROS POLIORCÉTICOS / A Guarda  

 É que nem propositadamente. Estes marujos do Concelho riçaram bem a riça e encarapinharam tudo. Têm confundido à gente toda e oferecem a sua particular versão dos factos. Puro dirigismo, nula  participação. Agora, delimitam uma Zona de Estrago, vejam só. Parecem querer dizer que não é com eles o assunto dos tocões extraídos. Reeditam a política dos tudo bons rapazes” como se nada tivessem feito, como se nada tivesse acontecido. 

 Têm um “trinta e um” notável. Quanto é que custará a lastimável retirada das raízes e tocões? Porque é que a chamada “limpeza” virou estrago? Pensam deveras que nada aconteceu? Porque não se responsabilizam de vez e admitem que o caso não foi um simples trabalho de jardinagem?   
   

 Pôr às vacas a ruminar (até disso fala-se em Santa Cruz...) é condizente  com outras improvisações. Estes pequenos “remedios santos” suplem uma verdadeira política de Património e de  Gestão. Adiar, calar, improvisar são os falsos amigos das boas práticas patrimoniais. Ainda por cima, os silêncios e a lentidão das Administrações geram verdadeiras deserções nos que deveriam resistir. Em simultâneo, as tais improvisações se seguem como se nada fosse: o PP diz uma coisa e o PSC se faz de santo e dissimula.    

 Nunca esteve pior Santa Cruz. Atiraram ludismo à brava, jogos evasivos, cantaria de segundas voltas e, no entanto, nenhuma palestra sobre castellología, nem uma. Roubaram meio merlão na Porta do Socorro e aquí nada se passa. Temos propostas a fazer e acabam por não interessar, dado que mexem com outros “interesses”. Desculpem, mas deviam era sair de malas aviadas à maior brevidade possível.   

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