26 de abr. de 2019

A GUARDA

PATRIMÓNIO

Nova maquilhagem em Santa Cruz
(4ª parte)



 ENCONTROS POLIORCÉTICOS / A Guarda  

 Ontem [pelo 24.05.2019] deu entrada no Registo Geral da Delegação do Governo em Castilla y León, com número 000006389e 1901216340, a Solicitude que pede uma definitiva Resolução do Expediente de Diligências VI-PO-117-17, relativamente ao caso do arranque de raízes e tocões em  Zona Verde de Proteção Arqueológica ou Obra Militar Externa em Torrão, na fortaleza de Santa Cruz.  

 Este caso está em andamento desde o día 19 de  outubro de 2017. O executivo local nada fez neste tempo por esclarecer as coisas, antes bem as complicou propositadamente. Demostraram até a fartura que pouco sabem de castellología, esqueceram as valências da poliorcética oferecendo um produto subsidiário e embaratecido. O cúmulo disto tudo é não sabermos se este processo teve já um desfecho ou não. Tratam de parvos aos denunciantes, como se aquí nada se passase, evidenciando as aprofundadas falhas duma administração autonómica laxista, comodista quando não cúmplice. Talvez tenha chegado a hora de trespassar assuntos ao Estado, dada a irresponsabilidade patenteada pela Xunta de Galiza (também em Oia).   

 Fortaleza de Santa Cruz não está no seu melhor momento. Há casos pendentes, para além da FALTA DE PROJETO DE GESTÃO ou CASO DOS TOCÕES, relativos à ilegal RASPAGEM da obra externa que pedem uma resposta. Entretanto, socialistas continuam a fazer coleta de asneiras.   

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