27 de dec. de 2016

VILA NOVA DE CERVEIRA

A Poliorcética e o Minho    

                                                                Castelo de D. Dinis

ENCONTROS  POLIORCETICOS


 As próximas palestras agendadas para o mês de Janeiro visam lembrar que estamos num âmbito geográfico propício para  tais, dada a proliferaçom de postos ou enclaves militares ligados ao Medievo e às guerras de Restauraçom. De feito, Vila Nova de Cerveira  constitui  palco ideal para eventos deste tipo, onde a pedra é testemunho de memórias permanentes. Todavia, a montante e  jusante do rio Minho ponteiam reveladores sinais dum passado que, aos poucos e poucos, vai assentando o que a Doutora Rebeca Blanco Rotea define como Arquitetura da Paisagem. 

Interior do Castelo de D. Dinis

 Em Cerveira elencam-se os postos da Atalaia e Forte de Lovelhe, Castelo de D. Dinis e os restos da cerca seiscentista, bem como a lembrança do Castelinho. Na margen direita galega, Forte de S. Lourenço, Forte da Nossa Senhora da Conceiçom e, mais além, o Castelo de Medos. Trata-se de um subsistema mais abrangente, quer em número de enclaves, quer sendo cordal minhoto definido como Raia Húmida. As prospeçons ainda nom terminarom. É pertinente lançar um convite à Escola Superior Gallaecia, de molde a alunos e professores participarem no evento.

 Compete aliás  fazê-lo extensivo a toda a edilidade minhota desde já e ao público em geral. Condizente com estes Encontros Poliorcéticos, referir a concomitância que possam ter num esforço redobrado para o éxito da Candidatura de Elvas, Marvao, Almeida e Valença do Minho a Património da Unesco. Encontro, Apoio e Participaçom som neste momento palavras gêmeas. Finalmente, fazer vir ao de cima velhos anseios de todos, como aquele Projeto de Reabilitaçom do Forte de Lovelhe (de Luis Lopes e assesorado pola Doutora Paula Ramalho) ou a desmatagem e restauro da Bateria da Mata. 

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