CINEMA
LOCUS CINEMAE APRESENTA
3 CURTAS DE JOVENS DO CONCELHO DE CAMINHA
22 de decembro de 2022 • 21:45
Cineteatro dos Bombeiros Voluntários de Vila Praia de Âncora
INFORMAÇÃO IMPORTANTE: A sessão irá decorrer no Cineteatro dos Bombeiros Voluntários de Vila Praia de Âncora. Pedimos desculpa por algum eventual incómodo causado pela alteração do local de exibição dos filmes. Obrigado pela vossa compreensão.
O Cozinheiro do Diabo
Sinopse: Um jovem adulto com intenções obscuras vê-se tenso ao
precisar de cozinhar um
prato que agrade o paladar de um visitante
sobrenatural.
País: Portugal
Ano: 2021
Duração: 7’59
Ficha técnica
Realização: Henrique Linhales Rangel
Guionista: Henrique Linhales Rangel
Elenco: Henrique Linhales Rangel e Laura Soares
Produção: Laura Soares e Marisa Esteves
Direção de Fotografia: Dinis Justino
Operação de Câmara: Dinis Justino
Som e Música: Laura Soares
Direção de Arte: Marisa Esteves
Edição e Montagem: Ema Serrano
Anotação: Marisa Esteves
Biografia Marisa Esteves
Natural do concelho de Caminha, formou-se no curso
de Ciências Socioeconómicas, tendo alterado o seu rumo para o campo das
Artes, licenciando-se em Cinema na Universidade da Beira Interior, na
Covilhã. Atualmente, é integrante de mestrado no curso de Cinema, na mesma universidade. Ao longo da licenciatura, a área
explorada foi a Produção Cinematográfica, sendo que desempenhou diferentes
cargos em diversos projetos cinematográficos
(curtas-metragens) curriculares e extracurriculares. “Incondicional”, de
Janai Reis (2018) e “O Cozinheiro do Diabo”, de Henrique Linhales Rangel
(2020) são referências de trabalhos premiados a nível nacional e
internacional. De momento encontra-se a produzir uma longa-metragem
denominada por “A Cova” e a curta-metragem universitário “Rio Acima”.
Alexandria
“Alexandria” é uma curta-metragem de ficção
realizada em contexto de projeto final de
Licenciatura em Cinema, na Universidade da Beira
interior.
Sinopse: A vida de uma escritora vira do avesso quando uma doença
silenciosa se apodera
dela. Memórias desvanecem enquanto a sua vida
profissional e familiar desmorona. Perdida,
tenta encontrar o único lugar onde pode recuperar
o que perdeu.
País: Portugal
Ano: 2022
Duração: 19’56
Ficha técnica
Realização e argumento: Luís Miguel Pereira e
Thiago Cavalheiro
Elenco: Cristina Cunha, Maria Higgs Celeiro,
William Colito
Produtor: Tiago Batista Santos
1ª Assistente de produção: Leonor Vieira
2ª Assistente de produção: Mercês Castelo-Branco
Direção de Fotografia: António Carrasco
Operador de câmara: Alexandre Neves
Direção de som: Salomé de Seixas
Assistente de som e Sound Design: Ana Machado
Direção de arte: Luís Miguel Pereira, Thiago
Cavalheiro, Nuno Dias
Maquilhagem e Cabelos: Bé Jesus
1ª montagem e anotação: Gonçalo Ruivo
2ª montagem: Luís Miguel Pereira, Thiago Cavalheiro
Behind the scenes: Mercês Castelo-Branco
Secretária de produção: Mércia Cabral Pires
Apoio técnico: José Romano
Produção: Universidade da Beira Interior e
Instituto
Apoio à produção: Câmara Municipal de Covilhã,
Câmara Municipal de Viana do Castelo,
Biblioteca Municipal de Viana do Castelo, Gabinete
de relações Públicas da Universidade da
beira Interior
Apoio Financeiro: Instituto do Cinema e do
Audiovisual
Biografia Luís Miguel Pereira
Natural do concelho de Caminha, sempre mostrou
interesse nas vertentes das Artes Visuais, como o desenho, fotografia, o
cinema de animação e o documentário. Interessa-lhe o cruzamento destas
artes e a maneira criativa de as contar.
Licenciou-se em Cinema na Universidade da Beira
Interior (2021), e durante os 3 anos letivos experimentou diversos géneros
cinematográficos e desempenhou vários cargos, como os de: Diretor e
assistente de fotografia, tanto em ficção como em documentário; realizador e
escritor, realizando uma curta-metragem experimental durante o primeiro
confinamento “Isolamente”
(2021). Co-realizou com Thiago Cavalheiro a sua
primeira curta-metragem de ficção “Alexandria” (2022) que ainda se
encontra em circuito de Festivais. Realizou um teaser animado para o
festival UbiCinema e criou a identidade visual do festival nesse ano (2021).
Realizou “Aldeia de Pontes” (2022) no âmbito de
uma residência cinematográfica produzida pelo Festival Internacional de
Documentário de Melgaço.
Pronto, era assim
Sinopse:“Pronto, era assim” é um documentário animado, executado em
stop motion e complementado com animações 2D. A curta-metragem apresenta a
história de vida de seis idosos, quatro senhoras e um casal, que sobre a
forma de entrevistas dão voz aos objetos que protagonizam
este documentário, partilhando as suas histórias
de vida em momentos fragmentados que oscilam entre o passado, presente e
futuro.
País: Portugal
Ano: 2016
Duração: 12’58
Ficha técnica
Realização: Joana Nogueira e Patrícia Rodrigues
Vozes: Estrela Pinto, Carmen Carvalho, Adão
& Fátima Vieira, Beatriz Liberta, Adozinda
Marques
Direção de Fotografia: Milton Pacheco
Direção de Arte: Joana Nogueira
Direção de Animação: Patrícia Rodrigues
Animação stop-motion: Patrícia Rodrigues, Joana
Nogueira, Verónica Martins, Luís Santos
Animação 2D: Raquel Ferreira, Vitor Gomes, Pedro
Oliveira
Desenho e Construção de Cenários: Milton Pacheco
Construção de Adereços: Luís Santos, Verónica
Martins e Milton Pacheco
Desenho e Construção de Marionetas: Joana Nogueira
Edição: Patrícia Rodrigues
Música: Miguel Picciochi
Sound Design: Pedro Pestana
Foley: Pedro Pestana e Nils Meisel
Produção: Academia RTP
Biografia Joana Nogueira
Artista Visual, nasceu em Moledo do Minho e vive
no Porto. Licenciou-se em Artes Plásticas na Esad.CR e frequentou a
Academia de Belas Artes de Veneza (2009). Mestre em Ilustração e Animação
pelo IPCA (2016). O seu trabalho plástico gira em torno da realização de cinema
de animação, da construção de marionetas, da cerâmica, da escultura e da
cenografia. Em 2016 co- realizou com Patrícia Rodrigues a sua primeira
curta-metragem; Pronto, era assim;, um documentário animado em stop-motion,
produzido na Academia RTP, que foi exibido em festivais de cinema dos
cinco continentes e assim difundiu as histórias dos idosos,
as personagens, que partilham um centro de dia do Porto. Em 2016 integra a
equipa da 'Casa da Animação - Associação cultural' no cargo
de produtora, tendo sido membro da direção da associação entre 2019 e
2022. Em 2019 co-realizou o episódio 7 - Ornitorrinco, da série
CRIAS, produzida pela Praça Filmes. No mesmo ano desenhou e construiu a
cenografia para a peça "O meu avô consegue voar"
encenada pelo Teatro e Marionetas de Mandrágora. Integra a equipa
da Produtora Animais em 2021, dedicando-se à Direção de Construção para o
filme "O Casaco Rosa" de Mónica Santos e o piloto
"Roupa Velha" de Alice Eça Guimarães, tendo
feito construção de adereços e cenários, e animação stop-motion em ambos
os projetos. Atualmente encontra-se a co-realizar a sua terceira
curta-metragem "Três Vírgula Catorze", uma alegoria
ao controlo social que se inicia na infância.
Começou por trabalhar como docente de educação visual (2009-2011) mas rapidamente percebeu que o que a move é a educação não formal, na área do cinema de animação e da escultura em cerâmica, com crianças, jovens ou adultos. Por entre os projetos de orientação de oficinas destacam se a Residência Artística na Bienal de Cerveira (2019), Festival ASALTO a Elvas (2017), ANIMAR Vila do Conde (2019), Espalhafitas - Palha de Abrantes (2017), Braga Media Arts - Generation (2020), Family Film Project - Porto (2019), Braga em Risco (2019).
Desde 2020 orienta oficinas regulares de cerâmica
no atelier Terra Boa no Porto, e dedica-se à orientação de oficinas fora
de portas.


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