A NACHO MARTÍNEZ
28 de dec. de 2021
A GUARDA
Publicado por
Infogauda
ás
17:53
0
comentarios
((•)) Escucha este post
TOMIÑO
Tomiño e O Rosal crean Agroemprega, un programa formativo para sumar a persoas desempregadas no sector agrícola
Participar é de balde e a inscrición pode realizarse nas webs dos dous Concellos ou na Oficina do Servizo de Emprego de Tui
A alcaldesa de Tomiño, Sandra González, e a do Rosal, Ánxela Fernández, na presentación de Agroemprega, un programa que formará a 100 persoas desempregadas en traballos relacionados co rural
Foto: C.T.
Infogauda / Tomiño
O Concello de Tomiño e o do Rosal, en colaboración coa Xunta de Galicia, organizan Agroemprega, un programa que formará a 100 persoas desempregadas en traballos relacionados co rural. A alcaldesa de Tomiño, Sandra González, e a do Rosal, Ánxela Fernández, explican que con este proxecto “queremos especializar aos veciños e veciñas para que poidan traballar nun sector puxante da comarca”, así como, “darlles unha oportunidade, a través dunha formación gratuíta, para mellorar as súas habilidades para acceder ao mercado laboral”.
As persoas interesadas poden inscribirse a través das web dos dous Concellos ou na Oficina do Servizo de Emprego de Tui. As rexedoras animan a participar nun programa que ofrecerá durante un ano información, orientación e asesoramento sobre o sector e formación en operacións xerais de xardinería, abonos e fertilizantes, técnicas de rega e poda, produción integrada en froiteiras e hortalizas, condución de carretillas elevadoras, prevención de riscos laborais, alfabetización informática… Así como técnicas de adestramento, intelixencia emocional e técnicas de motivación para a busca de emprego, tanto por conta propia como allea.
Agroemprega será un programa moi práctico e que tamén atenderá ao fomento da capacidade emprendedora, á prospección empresarial e que tratará de emparellar ás persoas participantes con ofertas de traballo activas. Ademais, destacan Ánxela Fernández e Sandra González, a formación potenciarase con prácticas non laborais en distintas empresas da comarca.
“O agro é un nicho de creación de emprego e de fixación de poboación no rural que debemos potenciar ao máximo”, inciden as alcaldesas, xa que ambas o consideran un sector estratéxico e de futuro para Tomiño e O Rosal.
Publicado por
Infogauda
ás
17:47
0
comentarios
((•)) Escucha este post
OIA
PATRIMÓNIO
Considerações paisagistas em Oia
(175ª parte)
ENCONTROS POLIORCÉTICOS / Oia
Dantes, falava-se de "futuro pelotazo" em Oia, de negociata urbanística num meio rural que já tinha atingido sobejamente o pico construtivo. Em ambientes empresariais olívicos muito era o receio com que se olhava esta pretensão, mesmo em círculos internos, onde germinava a inveja ou simplesmente o descrédito publicitado. Estas precedências, estes galhardetes, têm sido moeda habitual de troca entre "gentes da empresa" onde qualquer réstia de sombra era tida por suspeita. Mas estamos em Vigo, onde as histórias mal contadas são referência e atualidade, para todo o tipo de assuntos. Querem TURISTIFICAR; porém, ter-se-á de contar de jeito 'andante' e pausado, por forma a "convencer" às pessoas do facto de estarem a "fazer história local". Vamos no entanto pormenorizar a recente história urbana desta vila do Baixo Minho traduzindo os textos em inglês por eles apresentados:
"Desde la aprobación, hace 25 años, del instrumento de planificación actual, ninguna de las iniciativas y propuestas de los diferentes propietarios que intentaron rehabilitar el monasterio pudo cumplirse (que eufemismo..!). Por eso, después de un análisis multidisciplinario, el propietario del monasterio y el Ayuntamiento de Oia llegan en el año 2011 a un acuerdo urbanístico ( com bronca incluida..) que permite el desarrollo de un instrumento de planificación específico que servirá como soporte para una intervención que -por fin- permite la protección, conservación y mejora del monasterio" (O dito "melhoramento" pode eventualmente corresponder-se com o auge do tijolo logo após a crise da borbulha mobiliária, o brusco travão imposto pela Xunta às pretensões da Deputação de Pontevedra ou a nova legislação facilitista e neoliberal da Lei do Património Cultural de Galiza -LPCG- de 2016 que já se pressentia anos antes). Macro-projeto urbano, de escasso pendor patrimonialista, será moeda de troca da 'RMO' cuja vítima propiciatória será um mosteiro; para uma operação de tal envergadura são precisos, naturalmente, 6 anos de estudos prévios, 3 anos em desenvolvimento e as 20 áreas de trabalho envolvidas. A equipa multidisciplinar, não é necessário elencar o conteúdo da panela, fez com efeito um trabalho apurado das hipóteses da seguinte tríade desde o ponto de vista URBANO e LUCRATIVO:
● Mosteiro.
● Falso Corredor Ecológico (que descura a importância da hidraúlica cisterciense).
● Polígono adquirido por quatro moedas.
Atendendo ao LIMIAR OU PONTO DE RENDIBILIDADE, fulcralidade de tudo o que tenha a ver com eficácia de custo, ou seja novo crescimento da área residencial, completa-se o desenho urbano atual - desde os lugares de construção iniciales para o exterior, outorgando ligações/ conexões e acrescentando equipamento urbano que na atualidade não existe - . É isto que satisfaz critérios estabelecidos nas diferentes leis de urbanismo (Desenho urbano, Expansão urbana, Desenvolvimento urbano, Usos permitidos, Regulação Geral do Solo, etc..) criando um diferendo com os textos internacionais paisagistas. Leis setoriais autonómicas não casam bem território e paisagem. Assim sendo, o badalado 'Enhancement' ou 'Melhoramento' permitirá o alargamento do mosteiro permitindo mais ou menos quartos, tanto faz, abrindo a porta aos acréscimos sem mais. Mas isto não acaba em definitivo: Número de quartos parece ter diminuido conforme estipulem os assessores agora, ou mudem de posição mais a frente, segundo dite o 'limiar de rendibilidade'. Tudo faz supor que ainda não ficará esclarecido este particular que poderá deixar nas mãos da versatilidade ou da moleza de critérios um assunto tão importante como o da 'construção de edifícios adicionais associados ao hotel numa zona conetada à localidade existente, reforçando o seu desenho e outorgando crescimento paralelo àquilo que se tem estabelecido nas 'DOT -Diretrizes de Ordenação do Território' (Decreto 19/2011, de 10 de fevereiro) e o 'POL - Plano de Ordenação do Litoral de Galiza' (Decreto 20/2011, de 10 de fevereiro), permitindo uma ainda maior viabilidade económica sem comprometer o mosteiro e a 'pista ecológica pública'. Dois comentários legislativos indicam alguma coisa relativamente a isto: 'Lei 10/1995, de 23 de novembro, de Ordenação do Território de Galiza' dista cronológicamente 26 anos dessa outra 'Lei 1/2021, de 8 de janeiro, de Ordenação do Território de Galiza'; para além disso, a 'Lei 2/2016, de 10 de fevereiro, do Solo de Galiza', bem como o seu 'Regulamento 143/2016' MEDEIAM propositadamente neste nada casual rosário cronológico.
O passado legal via-se acarinhado por textos protecionistas fundamentais ('LPHE' estatal de 1985; 'LPCG' autonómica de 1995; 'Carta de Nara' de 1994; 'Convênio Europeu da Paisagem' de 2000; 'Documento de Newcastle' de 2005, etc..) até que começaram os equívocos e a interposição das leis setoriais e de estranhos regulamentos (por exemplo, o Decreto 96/2020, de 29 de maio -publicado em 8 de julho- da regulamentação da Lei 7/2008, de 23 de maio, de Proteção da Paisagem de Galiza). A própria Lei de Costas Estatal é contestada com o único fim de TROCAR USOS RESIDENCIAIS EM USOS HOSTALEIROS, alegando ter em conta a necessidade de visar a "boa utilização" de edificios tradicionais para usos público-privados. 12.500 habitações e 361 imóveis serão os felizes contemplados nesta 'kermesse' (moinhos, cetareas, salgações, instalações conserveiras, baleeiras, paços, fortificações, castelos, faróis, mosteiros, etc.. juntando-se em conveniente 'casamento de fresco' com instalações residenciais, industriais, de lezer, situadas em domínio público marítimo-terrestre). Somatório de confusões feitas legalidade em nada favorece uma atinada contemplação unitária de paisagem e território.
(Continuará)
Publicado por
Infogauda
ás
17:47
0
comentarios
((•)) Escucha este post
PONTEAREAS
Xornada de cine este xoves ás 20.00 horas en Ponteareas
O Concello proxectará na sala multiúsos do Auditorio Municipal a película “Familia ao instante”
Infogauda / Ponteareas
O cine está a ter unha gran importancia na programación de Nadal de Ponteareas e este xoves a vila do Tea volverá a vivir unha xornada adicada a gran pantalla. O Concello proxectará ás 20.00 horas a película “Familia ao instante” na sala multiúsos do Auditorio Municipal. O concelleiro de Eventos, Miguel Bouzó, lembra á veciñanza que a entrada é de balde ata completar aforo e anima a desfrutar desta comedia para todos os públicos.
A película conta a historia de Pete e Ellie, unha parella que decide compartir a súa felicidade e sumar á súa familia a Juan, Lita e Lizzy, tres nenos que son irmáns entre si. Unha decisión coa que comezan moitos enfados, ceas accidentadas e... sobre todo, unha gran familia.
Publicado por
Infogauda
ás
17:46
0
comentarios
((•)) Escucha este post
GALICIA
O comité clínico acorda o peche dos locais de hostaleria e restauración ás 00:00 horas e do ocio nocturno ás 2:00
As medidas entrarán en vigor ás 00:00 do día 31 de decembro e estarán vixentes ata o día 18 de xaneiro
Os venres e os sábados, os locais de hostalería e restauración poderán abrir até a 1:00h
O conselleiro de Sanidade, Julio García Comesaña, informou esta mañá en rolda de prensa das novas medidas acordadas polo comité clínico
Na xornada do 1 de xaneiro, os locais de hostalería non podrán abrir antes das 10:00 da mañá, para evitar que se retomen as xuntanzas
Sanidade remitirá ao TSXG unha solicitude para poder limitar xuntanzas de persoas non convivintes en espazos públicos, entre as 2:00 e as 6:00h
Infogauda / Galicia
O conselleiro de Sanidade, Julio García Comesaña, informou esta mañá en rolda de prensa das novas medidas acordadas polo comité clínico, e entre as que destaca a decisión de limitar a apertura dos locais de hostalería e restauración ás 00:00 da madrugada, e do ocio nocturno ás 2:00.
Medidas específicas para Noitevella e o Día de Reis
Importante incremento de casos positivos
Publicado por
Infogauda
ás
17:40
0
comentarios
((•)) Escucha este post
CULTURA
Musigal estreará no 2022 un catálogo de grupos e artistas con concertos en galego
A Deputación de Pontevedra destinará o próximo ano medio millón de euros ao programa que pon concertos e actuacións a disposición dos concellos de menos de 50.000 habitantes
Infogauda / Pontevedra
A Deputación de Pontevedra pon en marcha as engrenaxes para o arranque de Musigal, un programa cun "enorme éxito na provincia" que como adiantou a presidenta Carmela Silva estreará no 2022 un catálogo de grupos e artistas con concertos en galego. A través desta iniciativa, cuxas bases veñen de ser aprobadas, a institución provincial investirá medio millón de euros na posta a disposición dos concellos de menos de 50.000 habitantes da provincia de actuacións e concertos en galego ou, no caso de instrumentais, con pezas de autoría galega. Son precisamente os concellos máis pequenos nos que mellor acollida ten Musigal xa que sen o programa provincial "non poderían desenvolver estes grandes concertos de grandes artistas".
A principal novidade do programa para o 2022 é a creación do "Catálogo de grupos Musigal". O obxectivo deste directorio é configurar un inventario de grupos e artistas profesionais da música galega e en galego con información detallada sobre as súas propostas artísticas, as persoas que integran o grupo, os datos da/do representante, fotografía, currículum, así como o seu caché, o custe da produción técnica e as necesidades de produción. O "Catálogo de grupos Musigal" terá vixencia indefinida, de tal xeito que os grupos que pasen a formar parte del quedarán permanentemente incluídos, evitando que teñan que achegar a documentación cada ano. O prazo para formar parte do catálogo abrirá entre o 1 e 15 de xaneiro de 2022 e, en anos sucesivos sempre durante o mesmo período, haberá a posibilidade de modificar os datos, caché, información, así como facer novas inscricións de grupos ou darse de baixa.
No marco deste programa, os concellos poderán beneficiarse dunha actuación musical ao longo do 2022. Para elo, entre o 20 de xaneiro e o 15 de febreiro de 2022 terán que sinalar na solicitude de participación ata un máximo de tres grupos por orde de preferencia, facendo constar o nome do grupo ou artista, a data e o lugar fixados para levar a cabo a actuación. Para a concesión das actuacións daráselle prioridade á orde de rexistro de entrada da solicitude tendo en conta que se desenvolverán ata o 31 de decembro do 2022 e que cada grupo non poderá realizar máis de catro actuacións ao ano. A Deputación de Pontevedra encargarase de aboar o caché do espectáculo do grupo ou artista e o concello da produción da actuación, que será totalmente gratuíta para a cidadanía.
Neste 2021 a Deputación de Pontevedra a través do Musigal promoveu 55 concertos en 55 concellos da provincia, "democratizando" así a cultura en todo o territorio provincial. Unhas cifras que Carmela Silva cualificou de "enorme éxito" tendo en conta as restricións sanitarias. As actuacións estiveron protagonizados por Baiuca, Guadi Galego, Budiño, Milladoiro, Xabier Díaz, Andrea Pousa, De Vacas, Manoele de Felisa, Odaiko, Roi Casal, Herdeiros da Crus, Leilía, Susana Seivane, Tanxugueiras, Ancestros, Ses, Luar na Lubre, Pelepau, Xisco Feijóo, Orquestra de Cámara Galega, Óscar Ibáñez, Balbino, Xulio Lorenzo, Cantando á Nosa Terra e Burgas Big Band.
Publicado por
Infogauda
ás
17:32
0
comentarios
((•)) Escucha este post
TUI
O Colexio Rural Clara Torres recibe a medalla de ouro de Tui como exemplo "do ascensor que constrúe sociedades igualitarias"
Carmela Silva, presidenta da Deputación de Pontevedra, reivindica a posta en marcha dun servizo para as familias madrugadoras e destaca o papel das mulleres no impulso á educación
Foto: D.PO.
Infogauda / Tui
"O nome de Clara Torres queda escrito na historia con letras de ouro, este é o verdadeiro valor da medalla que o Concello de Tui tivo a gran idea de dedicar ao Colexio Rural Agrupado Clara Torres". Así o afirmou a presidenta da Deputación de Pontevedra, Carmela Silva, durante o acto de entrega do galardón celebrado onte luns 27 de decembro, na Casa Consistorial tudense e no que tamén participaron o alcalde, Enrique Cabaleiro; o deputado provincial, Carlos López Font, e outras autoridades. O acto, que foi conducido pola concelleira de Educación, Sonsoles Vicente, contou tamén coa presencia do colectivo docente e numeroso público.
Carmela Silva reivindicou o valor dos CRA como fórmula axeitada para garantir un dereito tan básico, como a educación, no rural. "Longa vida aos CRA!", exclamou antes de aproveitar o acto institucional para reivindicar tamén que se dote a este colexio rural tudense dun servizo propio de madrugadoras/es co obxectivo de que as familias non teñan que acudir a outros centros máis afastados. "A educación - continuou a presidenta - é o ascensor social que nos permite que a sociedade sexa mellor e máis igualitaria". "A educación - concluíu - non é gasto, senón un investimento irrenunciable, e moito menos no rural, onde precisan de servizos de calidade se é que queremos loitar contra o reto demográfico".
"Sempre hai unha mestra que nos marca"
Na súa intervención, Silva destacou o papel das mulleres no ensino: "sempre hai unha mestra que nos marca". Neste senso subliñou que Clara Torres foi unha mestra comprometida durante toda a súa a vida na defensa da educación impartida dende o rural. Así, dirixíndose directamente á súa filla e á súa familia, presentes neste acto, afirmou que poden estar "orgullosísimas" porque Clara Torres "deixou un legado en tódalas nenas e nenos que pasaron polas súas mans". Unha tradición docente en clave feminina que continuou neste CRA nas persoas de Teresa Domínguez "unha gran pedagoga" e, actualmente, con Marta González, "que segue con ese compromiso a prol dun modelo de educación baseado en inculcar pensamento propio, valores e principios para construír unha sociedade na que mereza a pena vivir".
Enrique Cabaleiro lembrou que o CRA Mestra Clara Torres xa obtivera o Premio Escola do Ano 2020 concedido pola Fundación Princesa de Girona e lembrouse do "legado" co que as e os docentes contribuíron a que o CRA de Tui sexa un "referente no eido pedagóxico". Fixo unha especial referencia a Clara Torres como "promotora incansable da educación no rural e unha adiantada ao seu tempo que concibía a educación como unha labor social que abrangue toda a vida apostando por unha escola aberta ao entorno e ás familias" e tampouco se esqueceu doutras mestras como "Rita Sánchez, Pilar Sanz e Teresa Domínguez". O alcalde tudense destacou tamén o "esforzo" que desenvolveron as diversas administracións, así como á "totalidade da comunidade educativa do concello que co seu esforzo diario fai posible que sexamos un referente para todo o país".
"Continuar o traballo das miñas antecesoras é como escalar o Everest"
María Teresa Domínguez, antiga directora do centro, fixo unha lembranza do proceso de creación deste CRA. "Sempre quixemos ser un centro que dese resposta ás necesidades da cidadanía do rural e das familias. Tiñamos claro que a educación tiña que ser obrigatoriamente un servizo aos demais". Subscribindo as palabras de Carmela Silva fixo fincapé na "nova realidade social que precisa de crear novas respostas educativas" e demandou "aulas de madrugadores/as" que, na súa opinión, son "o novo reto que ten o CRA Mestra Clara Torres". Tamén agradeceu a "colaboración desinteresada de todas as autoridades que estiveron ao longo de todos os anos e deixou claro que o CRA de Tui vai a seguir formando parte da miña vida para sempre". Para a actual directora do centro, Marta González, continuar o traballo feito polas súas antecesoras é "como escalar o Everest". Manifestou que chegou de xeito voluntario a Tui porque "as nenas e os nenos merécenos todo. O CRA precisa dunha atención especial, precisamos axuda para conseguir os servizos dun centro normal".
O CRA de Tui foi creado hai 21 anos diante do risco de peche das aulas disgregadas polo rural deste concello. Uníronse nove escolas unitarias con 13 unidades repartidas en nove parroquias. Conta con 76 alumnas/os de entre tres e seis anos de idade que son atendidos por un corpo docente de 14 persoas.
Publicado por
Infogauda
ás
16:38
0
comentarios
((•)) Escucha este post