21 de feb. de 2018

A GUARDA

PATRIMONIO

Linha de ajudas e subvenções para eles continuarem com as asneiras de sempre. Parem com isso de  vez  


 ENCONTROS   POLIORCÉTICOS  / A Guarda  

 Encontros Poliorcéticos lembra uma nota informativa do jornal digital INFOMIÑO onde associa-se a Fortaleza de Santa Cruz à ideia de ajudas vindas da Deputação de Pontevedra. Recordem-se então de três momentos dramáticos para a envolvente de Santa Cruz; o primeiro, aquando foi patuada a construção de metros quadrados em altura na zona de Cividans. O segundo, o arranque de raízes e tocões em enformado militar de terra prensada e, finalmente, um projeto de auditório que vai criar obstáculo visual na zona do Socorro.


 Continuam calados os responsáveis pela desfeita e os seus cúmplices no governo provincial, sendo que a brincadeira de mau gosto agora está a tratar de importâncias numéricas da ordem de 50.000 euros em concelhos de até 10.000 moradores (20%); de 100.000 euros em concelhos de entre 10.001 e 20.000 moradores  (40%) e mais 100.000 euros nos concelhos com população de 20.001 a 50.000 moradores (40%). Verba de 250.000 euros que foi subdividida de outra quantidade igual, a partilhar linearmente no distrito de Pontevedra.  


 Assim que não haja Resolução expressa da queixa apresentada em Pontevedra relativamente aos tocões e raízes extirpados na preexistência militar seiscentista, o governo local guardês não tem autoridade nenhuma para solicitar as antes supracitadas ajudas. Sabemos sobejamente, diga-se de passagem, qué reparações pontuais precisa  Santa  Cruz; como sabemos que há um engano qualificativo entre obras de conservação e de restauração. É obvio que este não é o momento para esbanjar um dinheiro e sim para uma profunda reflexão patrimonial.  

 Cada um está no seu lugar. Abstenham-se de pedir dinheiro.

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