3 de dec. de 2018

A GUARDA

PATRIMÓNIO

Colmatam-se vinte oito meses dum Centro Interpretativo que não é tal   



ENCONTROS POLIORCÉTICOS / A Guarda     

 Maus tempos para un local que não se regenera, que não experimenta mudanças nenhumas. Um suspeito conformismo que condena este C. I. à vã glória de ser museu” serve de consolo e desculpa para os que ainda arrogam-se quaisquer prerrogativas sobre uma fortaleza que simplesmente não é sua. O facto de a Doutora Rebeca Blanco Rotea não poder palestrar nesse local por causa da desastrosa falta de gestão registada estes últimos quatro anos diz tudo. Para além disso, os partidos locais ficaram mudos, alguns convenientemente mudos, perante tal cenário.    

 Querendo, não querendo e vice-versa, passam-se os tempos e as oportunidades para criar e gerir um centro de gestão, de “interface” e de investigação de natureza internacional. É obvio qu  o executivo local não se inclina pela castellología, nem pelo seu verdadeiro significado e alcance patrimonial, nem sequer pela sua validez como vera embaixadora dos valores guardenses. Há soluções, mas somente vemos entraves e preconceitos. 

Ningún comentario:

Publicar un comentario